TRÁFICO DE ÓRGÃOS HUMANOS EM NIASSA : POLÍCIA REFUTA

Maputo (O Destaque) – A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Lichinga, capital provincial de Niassa, nega a suposta extracção de órgãos humanos de um corpo encontrado no rio Luchingo no último fim-de-semana.

Segundo o porta-voz do comando provincial da PRM em Niassa, Nelson de Sousa, o corpo é de um jovem de 28 anos, residente no bairro Mutapassa, em Lichinga. O jovem estava desaparecido desde o dia 10 de Março e sofria de epilepsia. A causa da morte foi afogamento no rio Luchingo, localizado a poucos quilómetros da sua residência.

NO exame pericial não se constatou quaisquer sinais de extracção no corpo segundo De Sousa “Não há motivos para suspeitas de remoção de órgãos, ou seja, tudo não passou de um mal-entendido”, afirmou o porta-voz da PRM

Contrapartida A PRM afirma ter havido um caso de extracção de órgãos ocorreu no distrito de Mecanhelas e não em Lichinga.

Em conexão com o caso está detido um jovem cuja a sua idade não foi revelada.

O acto ocorreu no dia 9 de Março,tendo sido detidos igualmente, dois indivíduos suspeitos , sendo que um deles encontra-se em parte incerta . Os presumiveis malfeitores eram amigos da vítima e estiveram em convívio com a mesma no dia anterior do ocorrido.

Importa referir que este não primeiro caso a abalar o país,em Maplhanpsane,no Município da Matola a população interpelou uma viatura com corpos a serem ir depositados na vala comum sem parte dos órgãos genetais. O que culminou em fúria popular e tendo provocado vandalização à viatura do Município de Maputo.

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