Mtwara (O Destaque)-O candidato presidencial Gombo fez estas declarações durante um encontro com jornalistas na Província de Mtwara, que faz parte da continuação da sua campanha em várias províncias do país, onde prometeu que, quando for Presidente no seu governo, irá garantir o fim destes actos que têm custado a vida de tanzanianos.
Além disso, Gombo disse que, à medida que se aproximam as eleições gerais, a Nação não deve ter a característica de as pessoas terem medo; em vez disso, elas devem participar plenamente no exercício para que este possa trazer benefícios para os interesses da Nação.
“Eu, como candidato presidencial do partido CUF, condeno com toda a minha força os actos que estão a acontecer aqui no país, o sequestro de cidadãos tanzanianos. Condeno veementemente estes actos porque não são actos civilizados e quero que as instituições do Estado façam o trabalho como deve ser feito, para garantir que estas questões de sequestro sejam travadas e para identificar todos os que estão envolvidos nestes actos”, enfatizou Gombo.
“A Tanzânia não é um país para se viver com medo. A liberdade da Tanzânia, nós conquistámo-la. Não é para termos liberdade hoje, 64 anos depois, e então começarmos a ter medo. Hoje, não devemos ter medo; hoje devemos viver em liberdade e em paz no nosso país. E a paz que é pregada pelos líderes deve ser vista na prática, e não em palavras. Eu, como candidato presidencial do CUF, condeno veementemente estes actos”, explicou Gombo.
Anteriormente, ao falar sobre o caso do candidato a deputado do distrito de Siha, na Província de Kilimanjaro, pelo partido CUF, que foi assassinado sem se saber a razão da sua morte:
“Há um candidato a deputado do nosso partido CUF, lá em Siha, que foi morto sem se saber que motivos levaram à sua morte. Mas o acto de ele ter sido morto, eu também condeno, porque não é um acto civilizado. Ele era um candidato; podiam ser apoiantes do CUF e de todos os tanzanianos. Mesmo que ele tenha sido morto em circunstâncias que não são políticas, as pessoas podem associá-las à política. Nós apelamos aos tanzanianos e às nossas instituições do Estado que garantam que estas coisas não aconteçam”, enfatizou Gombo.
