ADMINISTRAÇÃO TRUMP COLOCA ONG’S EM CABO DELGADO “CAMINHAREM À MULETAS”

Maputo (O Destaque) – Organizações Não-Governamentais que actuam na assistência humanitária e em projectos sociais na província de Cabo Delgado estão já a se ressentirem dos impactos do corte do apoio financeiro dos EUA. O corte superior a 83% de financiamento externo concedido via USAID, levou ao encerramento de alguns programas devido à falta de recursos e centenas de colaboradores correm risco de serem dispensados

Moçambique é um dos beneficiários desse apoio do governo norte-americano que actualmente enfrenta desafios significativos na manutenção de programas humanitários e sociais em Cabo Delgado.

Uma das instituições que se beneficiava da linha de financiamento é Associação de Jovens Promotores da Cidadania Participativa, que promove a coesão social na região.

Com a suspensão fomos obrigados a interromper as atividades, pois não conseguimos realizá-las sem financiamento. Atualmente, apenas mantemos ações que não exigem grandes recursos“, avançou Sumaiya Ibraimo, assistente humanitária da associação.

Para o Fórum das Organizações Não-Governamentais de Cabo Delgado (FOCADE) a interrupção de financiamento na ordem de 83%, não só coloca em causa o andamento das ONG’S, mas, também, agudiza a situação de vulnerabilidade em que se encontra grande parte da população. Sobretudo, nesse período ciclónico e chuvoso: “É devastador. Num momento em que Cabo Delgado, Nampula e parte da Zambézia foram atingidos simultaneamente por um ciclone, o corte da ajuda humanitária é extremamente doloroso”, ressaltou Ibraimo.

Além de impactar negativamente na vida da população, a situação cria carência e desespero em muitos trabalhadores humanitários, correndo o risco de ficar sem emprego.

Com isso, a vulnerabilidade vai se agravando na nortenha província de Cabo Delgado que já há muito é também assolada pela insegurança causada pelo terrorismo.  

Diante disso, o presidente do FOCADE sugere a busca por novos financiadores para reduzir a dependência da ajuda norte-americana. “Temos de tentar esquecer um bocadinho ajuda americana, que é consideravelmente maior em relação aos outros doadores. Devemos explorar por exemplo o apoio da União Europeia e de outras agências de desenvolvimento de modo a garantir a continuidade da assistência às populações vulneráveis”, defende.

Entretanto, a alocação dos fundos destinados à assistência humanitária também é alvo de críticas. Há vozes que denunciam problemas na canalização de recursos direcionados às pessoas necessitadas.Maputo (O Destaque) – Organizações Não-Governamentais que actuam na assistência humanitária e em projectos sociais na província de Cabo Delgado estão já a se ressentirem dos impactos do corte do apoio financeiro dos EUA. O corte superior a 83% de financiamento externo concedido via USAID, levou ao encerramento de alguns programas devido à falta de recursos e centenas de colaboradores correm risco de serem dispensados

Moçambique é um dos beneficiários desse apoio do governo norte-americano que actualmente enfrenta desafios significativos na manutenção de programas humanitários e sociais em Cabo Delgado.

Uma das instituições que se beneficiava da linha de financiamento é Associação de Jovens Promotores da Cidadania Participativa, que promove a coesão social na região.

Com a suspensão fomos obrigados a interromper as atividades, pois não conseguimos realizá-las sem financiamento. Atualmente, apenas mantemos ações que não exigem grandes recursos“, avançou Sumaiya Ibraimo, assistente humanitária da associação.

Para o Fórum das Organizações Não-Governamentais de Cabo Delgado (FOCADE) a interrupção de financiamento na ordem de 83%, não só coloca em causa o andamento das ONG’S, mas, também, agudiza a situação de vulnerabilidade em que se encontra grande parte da população. Sobretudo, nesse período ciclónico e chuvoso: “É devastador. Num momento em que Cabo Delgado, Nampula e parte da Zambézia foram atingidos simultaneamente por um ciclone, o corte da ajuda humanitária é extremamente doloroso”, ressaltou Ibraimo.

Além de impactar negativamente na vida da população, a situação cria carência e desespero em muitos trabalhadores humanitários, correndo o risco de ficar sem emprego.

Com isso, a vulnerabilidade vai se agravando na nortenha província de Cabo Delgado que já há muito é também assolada pela insegurança causada pelo terrorismo.  

Diante disso, o presidente do FOCADE sugere a busca por novos financiadores para reduzir a dependência da ajuda norte-americana. “Temos de tentar esquecer um bocadinho ajuda americana, que é consideravelmente maior em relação aos outros doadores. Devemos explorar por exemplo o apoio da União Europeia e de outras agências de desenvolvimento de modo a garantir a continuidade da assistência às populações vulneráveis”, defende.

Entretanto, a alocação dos fundos destinados à assistência humanitária também é alvo de críticas. Há vozes que denunciam problemas na canalização de recursos direcionados às pessoas necessitadas.Maputo (O Destaque) – Organizações Não-Governamentais que actuam na assistência humanitária e em projectos sociais na província de Cabo Delgado estão já a se ressentirem dos impactos do corte do apoio financeiro dos EUA. O corte superior a 83% de financiamento externo concedido via USAID, levou ao encerramento de alguns programas devido à falta de recursos e centenas de colaboradores correm risco de serem dispensados

Moçambique é um dos beneficiários desse apoio do governo norte-americano que actualmente enfrenta desafios significativos na manutenção de programas humanitários e sociais em Cabo Delgado.

Uma das instituições que se beneficiava da linha de financiamento é Associação de Jovens Promotores da Cidadania Participativa, que promove a coesão social na região.

Com a suspensão fomos obrigados a interromper as atividades, pois não conseguimos realizá-las sem financiamento. Atualmente, apenas mantemos ações que não exigem grandes recursos“, avançou Sumaiya Ibraimo, assistente humanitária da associação.

Para o Fórum das Organizações Não-Governamentais de Cabo Delgado (FOCADE) a interrupção de financiamento na ordem de 83%, não só coloca em causa o andamento das ONG’S, mas, também, agudiza a situação de vulnerabilidade em que se encontra grande parte da população. Sobretudo, nesse período ciclónico e chuvoso: “É devastador. Num momento em que Cabo Delgado, Nampula e parte da Zambézia foram atingidos simultaneamente por um ciclone, o corte da ajuda humanitária é extremamente doloroso”, ressaltou Ibraimo.

Além de impactar negativamente na vida da população, a situação cria carência e desespero em muitos trabalhadores humanitários, correndo o risco de ficar sem emprego.

Com isso, a vulnerabilidade vai se agravando na nortenha província de Cabo Delgado que já há muito é também assolada pela insegurança causada pelo terrorismo.  

Diante disso, o presidente do FOCADE sugere a busca por novos financiadores para reduzir a dependência da ajuda norte-americana. “Temos de tentar esquecer um bocadinho ajuda americana, que é consideravelmente maior em relação aos outros doadores. Devemos explorar por exemplo o apoio da União Europeia e de outras agências de desenvolvimento de modo a garantir a continuidade da assistência às populações vulneráveis”, defende.

Entretanto, a alocação dos fundos destinados à assistência humanitária também é alvo de críticas. Há vozes que denunciam problemas na canalização de recursos direcionados às pessoas necessitadas.

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