Maputo (O Destaque) – O cenário político do país assistiu a uma renovação no Conselho de Estado, o órgão consultivo do Presidente da República. A recente eleição e indicação de novos membros traz para a ribalta uma diversidade de figuras que, supostamente, serão figuras do diálogo sobre os rumos do país. Entre os nomes que agora integram este grupo, destaca-se Albino Forquilha, presidente do partido PODEMOS, cuja ascensão ao conselho sublinha asurpresa do cargo, depois do da acusação do 219 milhões.
A composição do Conselho de Estado, como prevê a Constituição, é um reflexo da actuação política nacional, incluindo representantes de partidos com assento parlamentar e 14 personalidades de reconhecido mérito. Esta última categoria abrange desde líderes institucionais a cidadãos com percursos notáveis, garantindo uma amplitude de perspetivas.
Além de Forquilha, a lista de novos conselheiros apresenta nomes de peso e com histórias de intervenção pública, como Alcinda de Abreu, Ossufo Momad, mesmo depois do estrondo da RENAMO, Lutero Simango e Jamisse Taimo.
Um nome que tem gerado particular interesse é o de Venâncio Mondlane. A sua integração na lista é uma consequência directa do seu desempenho nas últimas eleições gerais, onde se posicionou como o segundo candidato mais votado, conforme estabelece a alínea a) do n.º 2 do artigo 163 da Constituição da República. A presença de Mondlane no Conselho de Estado, após um período de grande visibilidade nas manifestações, adiciona uma camada de complexidade e expectativa às futuras deliberações do órgão.
De recordar que, segundobaiNovos Nomes no Conselho de Estado: Reflexões sobre a Governança Moçambicana
Maputo – O cenário político moçambicano assistiu a uma importante renovação no Conselho de Estado, o órgão consultivo do Presidente da República. A recente eleição e indicação de novos membros traz para a ribalta uma diversidade de figuras que prometem enriquecer o diálogo sobre os rumos do país. Entre os nomes que agora integram este seleto grupo, destaca-se Albino Forquilha, presidente do partido PODEMOS, cuja ascensão ao conselho sublinha a dinâmica multipartidária da representação.
A composição do Conselho de Estado, como prevê a Constituição, é um reflexo do espectro político nacional, incluindo representantes de partidos com assento parlamentar e 14 personalidades de reconhecido mérito. Esta última categoria abrange desde líderes institucionais a cidadãos com percursos notáveis, garantindo uma amplitude de perspetivas.
Além de Forquilha, a lista de novos conselheiros apresenta nomes de peso e com histórias de intervenção pública, como Alcinda de Abreu, Ossufo Momad, Lutero Simango e Jamisse Taimo. A inclusão destas figuras aponta para um conselho com um vasto leque de experiências e conhecimentos em diversas áreas.
Um nome que tem gerado particular interesse é o de Venâncio Mondlane. A sua integração na lista é uma consequência direta do seu desempenho nas últimas eleições gerais, onde se posicionou como o segundo candidato mais votado, conforme estabelece a alínea a) do n.º 2 do artigo 163 da Constituição da República. A presença de Mondlane no Conselho de Estado, após um período de grande visibilidade nas manifestações, adiciona uma camada de complexidade e expectativa às futuras deliberações do órgão.
A renovação do Conselho de Estado é um passo significativo na contínua evolução do sistema de governação em Moçambique, prometendo novas vozes e abordagens no apoio às decisões presidenciais. De recordar que, Mondlane era a figura apontada como a principal
