Maputo (O Destaque) -O Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) veio a público esclarecer que não tem competência legal para regular os preços das passagens aéreas praticadas no país, mas reafirma o seu papel na garantia da segurança e fiabilidade do transporte aéreo nacional. A instituição, no entanto, revelou ter detectado indícios de sobrefacturação por parte da companhia aérea de bandeira, LAM – Linhas Aéreas de Moçambique
Em declarações recentes, o Presidente do Conselho de Administração do IACM, João de Abreu, afirmou que os cálculos do instituto apontam que o custo de uma hora de voo no país não deveria exceder os 65 a 70 dólares. “Os preços praticados actualmente são claramente exagerados”, alertou. Segundo ele, a sobrefacturação identificada nas tarifas da LAM deve merecer atenção de outras entidades reguladoras do sector económico e da concorrência.
